As faixas deste disco, de 1983, foram se encaixam na categoria "game pieces". São peças que Zorn criou como uma sequência de regras nas quais os músicos devem se basear para improvisar. Ouvindo não dá para ter a menor ideia de quais sejam essas regras, mas o resultado é fodido - ainda mais porque, em "Locus Solus" ele se juntou com uma galera de respeito, como Christian Marclay, Arto Lindsay, Ikue Mori e um outro turntablist chamado de Whiz Kid, do qual eu nunca tinha ouvido falar, mas que participa de algumas das melhores faixas do disco.
Todas as peças são curtas (em torno de 2 minutos) e foram gravadas por trios (John Zorn & dois outros intérpretes). Separei uma faixa de cada formação para dar uma ideia da encrenca linda que é este disco.
& Christian Marclay (turntable) e Peter Blegvad (vocal):
& Arto Lindsay (guitarra e vocal) e M. E. Miller (bateria):
& Ikue Mori (eletrônica) e Wayne Horvitz (teclados):
& Whiz Kid (turntable) e M. E. Miller (bateria):
Aproveite e dê uma fuçada no canal do Youtube onde peguei esses vídeos, porque tem vários discos foda ali.
.
PLAY IT AGAIN...
Há 2 dias
Nenhum comentário:
Postar um comentário