Mais uma investida de Zorn no mundo da música judaica. Classe:
Uma coisa uma foda no trabalho do John Zorn é a escolha dos músicos - e é por isso que discos como The Big Gundown e Spillane reúnem uns vinte artistas diferentes: para ele, o mais importante não é a combinação de instrumentos e sim a combinação de personalidades.
No livro Improvisation, do Derek Bailey, Zorn afirma, sobre as game pieces (mas que se aplica a sua obra como um todo):
Você precisa de pessoas agressivas, de pessoas que vão ser dóceis, pessoas com senso de humor, filhos da puta, você precisa de uma grande variedade para que a peça aconteça [...] Eu basicamente crio uma pequena sociedade e todos encontram sua posição nessa sociedade.
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PLAY IT AGAIN...
Há um dia
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