Um século atrás, estreava no teatro parisiense Champs Elisées a obra de Igor Stravinski coreografada por Vaslav Nijinski, a plateia tinha um ataque de fúria e a música moderna nascia. Para comemorar a data, separei três montagens diferentes do balé:
Recriação do original de 1913:
Pela companhia de Maurice Béjart, que transformou o sacrifício em dança do acasalamento:
Meu favorito, pela companhia de Pina Bausch:
.
Memórias de um discípulo de Sun Ra
Há 15 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário