Acabei de conhecer essa saxofonista/compositora estadunidense (mas com um pé bem fincado na África), então não tenho nem muito o que discorrer sobre o som dela. Mas uma coisa é fato: Matana mete os dois pés no peito sem dó. Jazz experimental pesadíssimo.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Porque Natal com música errada é muito mais feliz!

Natal é aquela época em que todos os setores competem para se superar na breguice: as decorações são atrozes, as mensagens são medonhas, as propagandas dão enjoo e as músicas... meodeos! Letras piegas, arranjos de mau gosto na velocidade 5 do créu e tudo isso embalado em capas de disco deste naipe.
Aí surge essa compilação toda trabalhada em noise, power electronics e música errada em geral para quebrar o clima de pseudo-felicidade hipócrita. Eu só conhecia o Guanoman, mas também pirei nas outras faixas, especialmente as do ReNero e do Syrinx.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Da série: Virgi!
Na real, nem achei o resultado tão espetacular, mas que encontro, hein? Thurston Moore e Prurient:
Curiosidade: outro dia, estava escutando o EP "novo" do Prurient, Time's Arrow, na firrrma e a colega do lado perguntou se eu tava ouvindo Idoser de alucinógeno, hahahaah
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Curiosidade: outro dia, estava escutando o EP "novo" do Prurient, Time's Arrow, na firrrma e a colega do lado perguntou se eu tava ouvindo Idoser de alucinógeno, hahahaah
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Só dando um pulinho...
Só para não falar que eu nunca mais apareço por aqui, venho compartilhar minha mais recente semi-obsessão:
A banda já era fodaça, aí teve essa ideia de chamar mais um integrante e fazer essa bateria siamesa que, além do som tijolada na testa, fica incrível visualmente. E falando em visual: que figurinos, meo deos!
O que eu amo no Melvins é a forma como eles levam a música à sério, mas não se levam à sério.
ps: tenho duas entrevistas órfãs que, ao contrário da entrevista com o Attila, não encontraram pais adotivos. Então logo menos elas pintarão por aqui.
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A banda já era fodaça, aí teve essa ideia de chamar mais um integrante e fazer essa bateria siamesa que, além do som tijolada na testa, fica incrível visualmente. E falando em visual: que figurinos, meo deos!
O que eu amo no Melvins é a forma como eles levam a música à sério, mas não se levam à sério.
ps: tenho duas entrevistas órfãs que, ao contrário da entrevista com o Attila, não encontraram pais adotivos. Então logo menos elas pintarão por aqui.
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